sexta-feira, 31 de agosto de 2012

PJ no Seminário Nacional da 5ªSSB

Entre os dias 21 a 23 de agosto, em Brasília, no Instituto São Boa Aventura, foi realizado o primeiro Seminário Nacional em preparação da 5ª Semana Social Brasileira (SSB) que acontecerá no ano que vêm. O Seminário contou com a presença de diversas organizações eclesiais entre elas destacamos a presença da Pastoral da Juventude (PJ), Comissão Pastoral da Terra, Pastoral do Pescador, Pastoral Operária, Pastoral da Saúde, Cáritas Brasileira, Juventude Franciscana (JUFRA), Juventude Operária Católica (JOC), Maristas, Conferencia dos Religiosos do Brasil (CRB) e Casa da Juventude Pe. Burnier, além de padres e bispos. Participaram também movimentos sociais como Movimento do/as Trabalhadores/as Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Assembleia Popular e Movimentos dos Pequenos Agricultores (MPA), entre outros. 



Na mesa de abertura junto de Ivo Poletto do Fórum de Mudanças Climática e Elson Matias da JUFRA, Paula Grassi, representante da Pastoral da Juventude no CONJUVE, destacou a participação das juventudes na Cúpula dos Povos.  A mesa teve a missão de avaliar o processo da  RIO+20 e a Cúpula do Povos, realizadas no mês de  junho na cidade do Rio de Janeiro.
 O seminário da 5ª SSB foi um espaço de avaliação, estudo, mística, oração, partilha e planejamento. As reflexões foram feitas a partir de diversos métodos de análise. Entre os estudos aprofundados destaca-se o papel do Estado em diversos períodos da história, bem como os elementos, princípios e valores que devem compor o Estado que desejamos. Nas partilhas, os regionais expuseram as experiências dos seminários e atividades já realizadas em preparação à 5ª SSB. Entre os pontos refletidos e avaliados destacam-se: a importância e o desafio da Igreja provocar o debate de um Estado democrático horizontal; o envolvimento da CNBB na construção; a clareza na metodologia da 5ª SSB; definição da matriz teórica de análise do Estado; e que é necessário fazer decolar a discussão do Estado, sua necessidade e seu papel. Por fim, foram planejados e encaminhados os próximos passos rumo a 5ª SSB, como o fortalecimento de uma coordenação executiva, e a criação de uma coordenação ampliada, formada pelas organizações eclesiais e sociais, como espaço representativo para pensar e planejar as ações. Ficou definido que a juventude terá uma vaga nesta coordenação executiva e que esta será ocupada pela Pastoral da Juventude, tendo a tarefa de disseminar entre as diversas expressões juvenis, os encaminhamentos da Semana Social Brasileira.

 
Fonte: www.pj.org.br   



Inscrições para a JMJ começam dia 28 de agosto



Depois de lançar o Manual de Inscrições do Peregrino, a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013 dá mais um passo para garantir a participação dos jovens e organizar os grupos. As inscrições serão abertas no próximo dia 28 de agosto. Segundo a diretora do Setor de Inscrições da JMJ Rio2013, Irmã Maria Shaiane Machado, será um dia significativo para a JMJ.
"No momento da inscrição o grupo de peregrino poderá optar pelo tipo de pacote. Assim poderemos acolher o peregrino em suas necessidades". "A inscrição no portal oficial da JMJ Rio2013 representa uma pré-reserva. A confirmação da inscrição é o pagamento", disse. "O peregrino já pode optar pelo seu pacote e a JMJ está se organizando para acolhê-lo".


Desde o último dia 31 de julho, está disponível online o Manual de Inscrições de Peregrinos. Nele estão todas as orientações necessárias para preparar da melhor forma o grupo. As inscrições serão feitas em grupo por meio de um responsável (chamado de “responsável pelo grupo”). Além desse, haverá um “segundo responsável”. Para grupos mistos, preferencialmente um responsável masculino e um feminino. Os valores têm variações, tanto da modalidade dos pacotes (que poderão ou não incluir alojamento e alimentação), quanto por classificação dos países. Para ajudar que peregrinos de países economicamente mais pobres possam participar das JMJs, eles são classificados nas classes A, B e C.

A classificação dos países e os tipos de pacotes definem os valores. Serão 21 tipos de pacotes com valores que variam de R$ 100,70 a R$ 577,60. Esses valores são válidos até 31 de janeiro de 2013, incluindo um desconto de 5%. Após esse período, as variações são de R$ 106,00 a R$ 608,00.

Os grupos deverão ter até 50 peregrinos, incluindo os responsáveis. Grupos maiores deverão ser divididos em subgrupos de até 50 pessoas, que poderão estar vinculados entre si por um grupo principal. A vinculação entre os grupos não garante que todos ficarão juntos. O alojamento oferecido pelo COL será por região linguística. Também outros fatores podem ser decisórios, como por exemplo, a distância dos pagamentos entre os grupos.

As inscrições serão realizadas exclusivamente online, através do portal oficial da Jornada - www.rio2013.com. "Incentivamos a todos que façam sua inscrição em grupo, que podem ser formados nas paróquias, comunidades, movimentos católicos, escolas, universidades", diz irmã Shaiane.

BAIXE --> O MANUAL DO PEREGRINO <-- 

Fonte: Site da JMJ

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Organizar a esperança, viver sonhos

Iluminar a caminhada pastoral com a vida de Jesus e pautar as ações da Pastoral da Juventude (PJ) a partir dos projetos nacionais, essa foi a dinâmica de sábado e domingo no Encontro Nacional de Assessores/as da PJ.  Buscando iluminar a práxis do acompanhamento de jovens, a atividade que aconteceu o Rio de Janeiro, foi um momento de refletir sobre o ministério da assessoria em tempos de mudança de época e possibilitar formação de novos assessores.
A teóloga e assessora do CEBI, Mercedes Buldallez, trabalhou durante a manhã do sábadoo seguimento de Jesus na perspectiva do lugar bíblico de Nazaré com atenção ao crescimento, conflito e esperança na busca da autonomia. Mercedes enfatizou a figura do Jesus histórico para contribuir na reflexão da prática pastoral do acompanhamento.



Segundo Loide Silva, assessora na diocese de Marabá/PA, falar sobre Nazaré a fez lembrar da sua ação local. “Olhar para Nazaré me fez ver os jovens que trabalhamos na diocese, a situação social e os conflitos que vivem. As pessoas de fora olham para lá e se perguntam se dali também sai algo de bom. Não posso deixar de estar presente no meio dos jovens, ver Jesus de Nazaré reforçou ainda mais minhas convicções”, destacou a assessora.
Durante a tarde foi o momento de conversar sobre os projetos nacionais da Pastoral da Juventude. Destacando a eclesialidade da ação pastoral e reafirmando o desejo de ser Igreja Jovem, os/as assessores/as buscaram ver pistas e prioridades para o acompanhamento. No início da noite, ao redor da mesa eucarística e celebrando a festa da Assunção de Nossa Senhora, foi momento de dar graças a Deus pelo processo vivido até ali e reafirmar a fé e a esperança. “Mas é preciso ter força, é preciso ter raça, é preciso ter gana sempre” – cantavam os/as assessores/as.
Na manhã de domingo foi tempo dos/as assessores/as se reunirem por blocos regionais e pensar ações para o acompanhamento e a efetivação dos projetos nacionais, em vista da Campanha da Fraternidade e Jornada Mundial da Juventude, ambas atividades em 2013,  e ainda indicações para o próximo ENAPJ. Após avaliação, do alto de Santa Tereza, numa mística envolvente e emocionante, assessores/as proclamavam a Boa Notícia que levavam de volta para casa.






Autor/Fonte: Teias da Comunicação
 http://www.pj.org.br/noticias.php?op=ExibeNoticia&idNot=1485

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Lembranças do Encontro Nacional de Assessores



Era tarde de domingo. Sentado no banco do ônibus, cabeça encostada na janela, acabou sendo tomado pelo cansaço. O corpo de fato pedia o descanso, mas os danados dos pensamentos estavam a mil. O cérebro então, com seu alto poder de controle, resolve de vez com o dilema. Ele entrou num estado de relaxamento. Os olhos se fecharam, a cabeça repousou, os pés se acomodaram e ele dormiu. Os pensamentos, no entanto, se tornaram lembranças. E enquanto seu corpo viajava pela Dutra de volta para São Paulo, seus sonhos o carregavam novamente para o Rio de Janeiro para poder revisar tudo o que  viveu neste Encontro Nacional de Assessores.

Era a primeira vez que visitava a cidade Maravilhosa. Pelo vidro do taxi ele observava casas, o comércio, as pessoas. Tudo ali era tão similar a São Paulo, mas, estranhamente, tão diverso da sua realidade. Rodopiou entre ruas estreitas, com trilhos de bonde acompanhando os paralelepípedos. Morros, muitos morros. O taxista se perdeu e se achou. Eram ruas íngremes, ladeiras cansativas, escadarias por vários lados. E subia, subia, subia.

Finalmente chegou ao local. Desceu do taxi e abriram-lhe o portão. Mais subidas, mais ladeiras, mais paralelepípedos... A mala de rodinhas fazia tec-tec-tec a cada bloco que passava pelo chão. Curvas, muitas curvas e a casa de encontro que não chegava nunca. Ele olhou para cima e viu que estava longe. “Sacrifícios da assessoria”, ele pensou enquanto arrastava a mala e a bolsa por sobre o ombro. Um taxi subia pela rua dentro da casa de encontros. “Taxi? Aqui dentro?” pensou novamente. O vidro abriu e perguntaram-lhe se queria carona. Como não aceita-la? Rodou mais algumas dezenas de metros entre curvas e ladeiras e finalmente pôde entender o porquê de chamarem aquele lugar de Cidade Maravilhosa. Que vista deslumbrante. No alto de Santa Marta, ele podia ver alguns dos cenários mais famosos e mais bonitos do país.

Com a compensação pelo sacrifício pela subida, era hora de se acomodar. Muitos assessores estavam presentes. Muitos abraços pejoteiros foram dados. Muita gente nova foi sendo apresentada e muitos rostos novos foram parar na região da memória reservada para as pessoas queridas e comprometidas.

Houve o jantar e a oração de abertura. “Cada um no seu tempo, cada um no seu ritmo, respeitando o próprio corpo”. Rezaram e dançaram juntos. “Quem traz no corpo esta marca possui a estranha mania de ter fé na vida”. Era esse o lema. Ainda não estava claro. A metodologia apresentada a seguir queria mostrar que o caminho era descobrir e vivenciar este lema. Que marcas eram estas? Que gente era essa cheia de estranhas manias? E seria possível continuar a ter fé na vida?

Eles eram muitos. Disseram que eram mais de cem. A quantidade de assessores presentes impressionava. Para acomodá-los, foi preciso disponibilizar colchões para colocar no chão. A quantidade de camas não era suficiente. Que bom que aumentaram as vagas. E que bom que tinha gente disposta a dormir no chão. O cansaço era grande, mas a vontade de conversar, conhecer e dividir experiências era maior. Muitos realizaram estas partilhas até tarde da noite. Era natural que fosse assim mesmo. Não eram raros aqueles que exerciam seu ministério sem contato com outros assessores e com a missão de exercer o cuidado, o carinho, a orientação e a escuta com os jovens.

Confrontados com a realidade, eles foram apresentados a dois assessores. Um trouxe a dura realidade de retratos de uma sociedade pós-moderna, onde consumir se torna um processo de inclusão e parecer ser é mais importante do que ter. O outro trouxe a inquietante realidade da juventude. Esta fala o incomodou muito porque foi confrontado com a provocação de que a PJ pouco ou nada faz em relação aos jovens excluídos.

Nesta conjuntura, como manter firme a missão da assessoria? Quando muitos, como se lembra, estão sozinhos e tendo que animar a outros, cuidar de outros, acompanhar a outros? Quem é que anima, cuida e acompanha este animador, cuidador e acompanhante? Quem assessora o assessor? A resposta lhe veio rapidamente. “O contexto não nos é favorável”, mas “é preciso manter a esperança”.

“Manter a esperança”, “ter fé”, pareciam agora coisas estranhas, manias de uma gente marcada de tanto apanhar destas tais conjunturas. E continuaram a despejar realidades sobre os assessores. Umas eram mais animadoras (a vida religiosa abraça a Pastoral da Juventude), outras soavam como desabafo (dureza de ser assessor da PJ num contexto de pluralidade) e informações e pontuações sobre a Jornada Mundial e a Campanha da Fraternidade. Neste meio histórico, como foi inquietante para ele e ao mesmo tempo reconfortante ser provocado a relembrar de quem cativou e mostrou o caminho de ser pejoteiro e de ser assessor. Quantas memórias. Quanto carinho.

Mas havia algo ainda preso na garganta. Ele e tantos outros sentiam que aquilo precisava ser colocado para fora. O que alguns disseram e o que todos ali ouviram já não era novidade para nenhum deles. Mas de fato, foram tocantes os testemunhos e desabafos de gente que foi “convidada” a se retirar da assessoria, de gente considerada “não qualificada” por parte do seu bispo para ser assessor, mesmo tendo sido indicado pelos jovens, de gente impedida de tirar uma foto oficial por portar a bandeira da nossa pastoral, de gente com receio dos novos rumos que a evangelização da juventude vem tomando, do atropelo com que as informações da jornada mundial vêm tendo nas dioceses. Se quem ouviu era a pessoa certa, ele não sabia, mas sabia que estas realidades deveriam ser partilhadas. Se calarem a voz dos profetas as pedras falarão.

Nestas horas de desesperança, Deus vem e acolhe, conforta e reencaminha. Eles foram lembrados da história de Isaac que além de ter os poços fechados, foi expulso da terra onde vivia. Se não bastasse isso, os novos poços que foram cavados foram confiscados por duas vezes. Ele não desanimou até conseguir cavar o terceiro e viver em tranquilidade neste espaço largo. A conjuntura em que ele vivia era ruim, mas era necessário cavar poços. Era urgente fazê-lo. Era questão de sobrevivência. Ele pensou no tempo em que estavam vivendo. “Que retirem nossos poços! Vamos continuar cavando”. Perder a esperança é heresia. Estava claro para ele que não poderiam deixar cair a peteca da Pastoral da Juventude.

A boa notícia continuou a soar pelas terras do Rio de Janeiro, quando lá das terras de Nazaré ecoou um brado por vida plena. Esse Jesus histórico, artesão, jovial, alegre e comprometido vem nos mostrar que não se pode desistir. Ele é o exemplo maior de que é preciso manter os pés na terra e buscar a utopia do alto. Quando isso acontece na nossa vida, a festa se dá. Sua vida é o testemunho de que é preciso manter a esperança. De que é preciso ser a esperança.

E como fazer isso a partir do jeito de ser pastoral da juventude? Um dos caminhos é através dos projetos nacionais. Há tanto por ser feito, tantas possibilidades e tantas realidades. Há de se pensar no cuidado com as pessoas, na atenção aos processos, na presença fora da instituição, na fé celebrada em comunidade, nas culturas escondidas e forçadas ao desconhecimento, na comunicação que liberta.

A reconstrução maior se deu, no entanto, na comunhão eucarística da festa da Assunção. Se a vitória acontece na nossa vida pastoral é porque elevamos nosso trabalho aqui no chão concreto até o céu das nossas utopias e sonhos maiores. A vitória é festa! Contudo, se o fracasso se abater sobre nossa caminhada, é preciso reconhecer no chão da nossa vida pastoral que a utopia se faz necessária, que a esperança é a aposta e que a fé é a marca dessa gente que acredita na vida. Se a peteca não cai, o céu desce a terra e nos anima novamente. E é festa também. Ali ele percebeu que ninguém poderia desanimá-lo. Quem comunga da vida e dos sonhos de Jesus torna-se um perigo. Um perigo para toda esta conjuntura desafiadora e que insiste em descaracterizar a juventude.

Ninguém pode decretar o fim da Pastoral da Juventude enquanto a chama arder dentro do peito dessa rapaziada. Ele tinha certeza disso. Ele saiu de lá do Rio com esta vontade de fazer as coisas acontecerem. Vontade de dar um ar pejoteiro na Jornada Mundial, com tendas, marchas e presença maciça dessa galera comprometida com o projeto de Jesus. Vontade de mostrar ao Brasil a realidade da juventude nesta próxima campanha da fraternidade. Vontade de ver acontecer neste país encontros de assessores por todos os cantos, para partilhar sonhos, desafios e esperanças.

E já se passavam das vinte e duas horas quando o ônibus entrou na Rodoviária do Tietê em São Paulo. Ele abre os olhos, meio torto acaba por se ajeitar na cadeira e reconhece aquela gente sempre apressada. Há tanto ainda por fazer. Respira fundo e sorri. Afinal, ele trazia no peito esta marca de quem possui a estranha mania de ter fé na vida.


http://pejotando.blogspot.com.br/2012/08/lembrancas-do-encontro-nacional-de.html



Dom Eduardo Pinheiro no ENA


 O bispo auxiliar de Campo Grande/MS e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB, Dom Eduardo Pinheiro, participou na manhã desta sexta-feira do ENAPJ, realizado na cidade do Rio de Janeiro. O bispo convidou assessores/as a viverem o ministério da assessoria sob o ícone do Bom Pastor.

Dom Eduardo saudou os participantes do encontro destacando a importância da formação permanente dos/as assessores no contexto de mudança de época.  “Todo assessor tem direito a formação permanente. A Igreja tem necessidade de pessoas capacitadas para acompanhar a juventude e confia a vocês assessores o acompanhamento dos jovens” – disse o bispo. Segundo ele, este tempo de mudanças nos coloca diante de paradoxos desconcertantes, pluralidade, velocidade e problemáticas antigas com roupagens novas. Para o bispo a cultura juvenil, em sua diversidade, riquezas e esperanças, é a mais atingida.

Dom Eduardo destacou o Bom Pastor como um ícone para os/as assessores/as.  De acordo com o bispo, segundo o evangelho de João (Jo 10, 1-30), Jesus se identifica com a porta e o pastor. A porta como garantia de segurança para as pastagens, de que o caminho normal passa por ele, e que não existe outra alternativa. Pastor porque conhece as ovelhas e as ovelhas o conhecem, lembrando daafetividade e proximidade que devem existir no processo de acompanhamento.

O presidente da Comissão para a Juventude lembrou que o Bom Pastor leva as ovelhas às pastagens, para fora, para a liberdade e para a vida. “A assessoria como e com Jesus é a de Pastor e porta para ajudar a juventude a encontrar a liberdade. Mostrar onde ela está e ir com eles. Para isso, precisamos fazer também a experiência de ovelhas. Ser ovelha é ser discípulo, conhecer a porta para, como pastor, conduzir a juventude  à liberdade à vida, contribuindo com os jovens em seu processo de amadurecimento da sua vocação” – finalizou.

O Encontro Nacional de Assessores/as reúne, até domingo, mais de 130 pessoas, entre leigas, leigos, religiosas, religiosos e padres que acompanham a juventude nos 17 regionais da CNBB. Para mais informações acompanhe a cobertura da atividade por meio do site da PJ: www.pj.org.br.

Começa o ENAPJ no Rio de Janeiro!


“É muito gostoso esse nosso aconchego, esse nosso chamego essa nossa alegria de ser feliz”. Esse foi o refrão que marcou o início do Encontro Nacional de Assessores da Pastoral da Juventude, na noite desta quinta-feira, no Centro de Acolhida Missionária Religiosas da Assunção, no Rio de Janeiro. Vindos dos quatro cantos do país, representando os 17 regionais da CNBB, leigas, leigos, religiosas, religiosos e padres se encontram para refletir sobre o “acompanhamento juvenil em tempos de mudança”.

Do alto do corcovado, assessores e assessoras, foram convidados, na celebração de abertura, a perceber no movimento e nas cores que “tudo o que move é sagrado”. Iluminados pelo texto bíblico da missão de Jesus no Evangelho de Lucas, puderam perceber também, a sua missão e o tempo da graça em que são convidados a viver.
Dom Nelson Francelino Ferreira, Bispo Auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro e referencial para juventude no Regional Leste 1 da CNBB, fez a acolhida ao grupo de assessores e assessoras, em nome do Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta. Para ele é uma alegria para a arquidiocese receber este evento tão importante para a evangelização da juventude. “O tema do encontro é pertinente e significativo neste tempo de mudanças em que vivemos. É preciso, no entanto, ter maturidade, equilíbrio e respeito para com as diferenças que surgem e ter atenção ao novo” – afirmou Dom Nelson.

O evento, que vai até o próximo domingo, reúne mais de 100 assessores (as) de todo o Brasil que desempenham a função nos âmbitos regional e diocesano para partilhar e celebrar as alegrias e os desafios no acompanhamento aos jovens inseridos na PJ e refletir sobre o ministério da assessoria em tempo de mudança de época e possibilitar formação de novos assessores.
Para mais informações acompanhe a cobertura da atividade por meio do site da PJ: www.pj.org.br.

Serviço: 

Local: Cenan - Centro de Acolhida Missionária Religiosas da Assunção (Rio de Janeiro/RJ)





Autor/Fonte: Teias da Comunicação - PJ

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Encontro Regional de Assessores/as

“O Senhor é fiel para sempre,
faz justiça aos que são oprimidos” (Salmo 145)
Campo Grande, 07 de Agosto de 2012.


Estimados/as acompanhantes da juventude,

É com imensa alegria e esperança que a Pastoral da Juventude, por meio da Coordenação Regional e da Comissão Regional de Assessores, convida a todas aquelas pessoas adultas, e maduras na fé, que acompanham os mais diversos grupos de jovens existentes em nossas comunidades de fé do Mato Grosso do Sul para o Encontro Regional de Assessores/as, que traz como tema: “Assessoria e Acompanhamento em tempo de mudança”Lema: “Nossa PJ reflorescerá em Mato Grosso do Sul” e iluminação bíblica “Pode vir alguma coisa boa de Nazaré?” (João 1, 46).
O Encontro tem caráter formativo, com o objetivo de capacitar todas aquelas pessoas batizadas adultas: religiosos/as, clero, leigos/as, que acompanham grupos de jovens. Também serão bem-vindos/as os/as assessores/as que acompanham as pastorais, movimentos, novas comunidades e congregações que trabalham com jovens. Ou seja, é o momento de encontro de todos aqueles que amam estar próximos da juventude, para estudar à luz do Evangelho sobre a realidade dos/as jovens nesse tempo repleto de desafios. O Encontro Regional de Assessores/as, acontecerá nos dias 07 a 09 de Setembro, no ITEO – Instituto Teológico João Paulo II, em Campo Grande-MS (Rua Abílio Barbosa, 169 - Bairro São Francisco). Iniciaremos no dia 07, às 14h e finalizaremos no dia 09 com o almoço. O valor da inscrição é de R$ 50,00 (cinquenta reais), incluindo despesas com hospedagem, alimentação e materiais pedagógicos. As informações e inscrição deverão ser feitas diretamente com as Coordenações (Arqui) Diocesanas da Pastoral da Juventude, ou pelo link http://migre.me/aekdB , ou pelo e-mail pjoeste1@gmail.com .
Queremos favorecer a presença de assessores/as de todas as dioceses, principalmente aquelas pessoas envolvidas com o acompanhamento dos grupos de jovens da Pastoral da Juventude, dialogando assim, com o que nos pedem os Bispos do Brasil, no Documento 85 da CNBB: “Na evangelização da juventude a assessoria deve constituir uma preocupação cuidadosa por parte de toda a Igreja, em todos os níveis. Desejamos, por isso, identificar e capacitar pessoas, maduras na fé e chamadas por Deus para exercerem o ministério da assessoria, acompanhando os processos de educação na fé dos jovens, dispostas a servirem com sua experiência e conhecimento, desejosas de compartilhar sua descoberta de Cristo e seu projeto. Não há processo de educação na fé sem acompanhamento, e não há acompanhamento sem acompanhante”.

Que na mística de Nazaré, possamos reafirmar nosso seguimento a Jesus Cristo, como discípulos/as missionários/as, no acompanhamento à juventude.




Comissão Regional de Assessores da PJ
Ir. Antônio Teles Martins
Jairce Medeiros Ramos

Coordenação Regional da PJ
Alexsander Silva Arguelo
Daniel Federissi
Mackeit de Souza Nery
Silnei Silva Sabino
Valdilena Santana
Walkes Jacques Vargas


Baixe --->   Carta da CRPJ   <---


Baixe ---> FICHA DE INSCRIÇÃO  <----


Enviar o comprovante nos dois emails que estão acima junto com a ficha!