segunda-feira, 2 de julho de 2012

PJ e JUFRA participam de Caminhada na Rocinha




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No dia 16 de junho, como parte da programação da presença franciscana durante a Cúpula dos Povos, cerca de 200 pessoas participaram de uma caminhada na comunidade da Rocinha. A programação organizada pelo Serviço Inter-franciscano de Justiça, Paz e Ecologia (Sinfrajupe) iniciou com a concentração na praça das flores, uma das entradas principais que da acesso ao morro da comunidade.

Os trabalhadores do Serviço Franciscano de Solidariedade (Sefras) conduziram a dinâmica da construção de um grande painel com a expressão da ideia sobre o “mundo que queremos”. Os presentes no inicio da caminhada deixaram o registro de frases, palavras e símbolos e, em seguida, o grupo subiu à comunidade até a paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem animada pela Ordem dos Frades Menores (OFM).

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Os participantes foram acolhidos pelo Frei James Girardi que apresentou a programação que os integrantes da paróquia tinham preparado para receber os caminhantes. Apresentação de coral de flauta doce, vídeos e depoimentos de iniciativas sociais na Rocinha, contextualização da realidade social da Rocinha, danças e comes e bebes, fizeram parte da acolhida fervorosa da comunidade.


Um dos momentos mais importante foi apresentação da Rocinha, realizada por uma liderança local, que contou sobre a conjuntura da comunidade no que tange o acesso a direitos, saneamentos básicos, violência, cultura, moradia e o processo da implantação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) entre outros.

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Entre os participantes da caminhada, muitos eram franciscanos e leigos de outros países. Eles interagiram com perguntas e indagações sobre a realidade social da comunidade. Entre as perguntas feitas, uma delas se relacionava ao “término” do poder paralelo, ou seja, dos traficantes da comunidade defendido pela polícia e divulgado na grande mídia como resolvido.

Essa liderança disse que é muito complicado falar sobre esse assunto e não temer de, ao sair da igreja, não ser reprendido lá fora, mas, afirma que ainda existe o comando do tráfico sob a comunidade e que nem mesmo a Unidade de Policia Pacificadora (UPP) foi implantada, até então.


Os participantes foram recepcionados no salão da igreja, com apresentações culturais de danças feitas pelos jovens da comunidade e com comes e bebes.





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